Lucas do Rio Verde - Abril 23, 2025

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Cuiabá atinge 44,2°C e entra para a lista das 10 maiores temperaturas já registradas no Brasil

Última vez que a capital mato grossense teve recorde histórico de calor foi em 1911.

Por: Portal JVC / G1 MT

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(Autor da imagem: Portal JVC)

Com a marca de 44,2°C registrada na tarde de quinta-feira (19), Cuiabá entrou para a lista das 10 maiores temperaturas já registradas oficialmente no Brasil, pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Essa é a maior temperatura da história do município. O último recorde das altas temperaturas nesse ano foi registrado nessa quinta-feira (19), com 43,2°C.

Segundo o Inmet, o novo recorde histórico de calor superou a marca de 44°C registrado em 30 de outubro de 2020, quando o Brasil viveu uma das ondas de calor mais intensas já registradas no país. A última vez que a capital mato-grossense teve recorde histórico de calor foi em 1911.

Entre os municípios na lista, Cuiabá está em 8° lugar, abaixo de Aragarças, em Goiás, que registrou 44,3°C.
Ainda de acordo com o instituto, a onda de calor que atinge o interior do país deve continuar até a penúltima semana de outubro.
🔥Confira as 10 maiores temperaturas registradas no Brasil, até essa quinta-feira (19):
44,8°C em Nova Maringá (MT) no dia 4 de novembro de 2020 e 5 de novembro de 2020;
44,7°C em Bom Jesus do Piauí (PI) no dia 21 de novembro de 2005;
44,6°C em Bom Jesus do Piauí (PI) no dia 18 de novembro de 2005;
44,6°C em Orleans (SC) no dia 6 de janeiro de 1963;
44,6°C em Água Clara (MS) no dia 5 de outubro de 2020;
44,5°C em Nova Maringá (MT) no dia 8 de outubro de 2020 e 25 de setembro de 2020;
44,3°C em Aragarças (GO) em 9 de outubro de 2020;
44,2°C em Cuiabá no dia 19 de outubro de 2023.
🔥Por que está tão quente?

Na terça-feira (19), a Defesa Civil de Mato Grosso emitiu um alerta de altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar que deve atingir o estado até sexta-feira (25).
Segundo o Inmet, o aumento na temperatura é causado por uma massa de ar quente e seco que está sob parte do país. Mato Grosso pode atingir uma umidade relativa do ar de 20%, o que é prejudicial à saúde, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Jornalista Valdecir Chagas

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