Lucas do Rio Verde - Julho 1, 2025

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CRM abre investigação contra médico acusado de matar a namorada no Nortão

Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, suspeito do matar a namorada Ketlhyn Vitória de Souza, com um tiro na cabeça, no dia 3 de maio, em Guarantã do Norte.

Por: Portal JVC / Gazeta Digital

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(Autor da imagem: Portal JVC)

O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), instaurou nesta quarta-feira (14), uma sindicância para apurar a conduta do médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, 29, suspeito do matar a namorada Ketlhyn Vitória de Souza, 15, com um tiro na cabeça, no dia 3 de maio, em Guarantã do Norte.

De acordo com o CRM, apenas após a conclusão da sindicância é que haverá, ou não, a abertura de um processo ético contra o médico.

“O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) informa que instaurou, de ofício, sindicância para apurar a conduta do médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, de 29 anos, suspeito do homicídio de uma adolescente de 15 anos, ocorrido no município de Guarantã do Norte. Apenas após a conclusão da sindicância é que haverá, ou não, a abertura de um processo ético contra o referido profissional”, cita a nota. 

Conforme noticiou a reportagem, Ketlhyn morreu após ser atingida por um tiro na cabeça de uma arma que era manuseada pelo seu namorado, o médico Bruno Felisberto. Eles voltavam de uma festa, e ela estava sentada em seu colo, dirigindo o carro quando o disparo aconteceu. Bruno levou a namorada a uma unidade de saúde e prestou os primeiros socorros, mas ela não resistiu e morreu.

Somente no dia 5 de maio, ele se apresentou na delegacia e teve seu mandado de prisão cumprido. Em sua defesa, ele alega que o tiro foi acidental após uma bebedeira. Ele relatou ainda que fazia uma “brincadeira” com a arma e que ele não sabia que a arma estava municiada.

No dia 6 de maio, o juiz Guilherme Carlos Kotovicz, da Vara Única de Guarantã do Norte, converteu a prisão do médico em preventiva. A audiência de custódia do preso foi realizada um dia após ele se entregar em uma unidade policial do Pará.

Ele permanece preso na unidade prisional de Peixoto de Azevedo, onde aguarda a tramitação da apuração.

Jornalista Valdecir Chagas

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