Lucas do Rio Verde - Outubro 13, 2025

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Acusado de matar homem morre em confronto com policiais em Sorriso

Luiz Afonso da Cruz Palheta, morreu em confronto com a Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira, em Sorriso

Por: Portal JVC / Gazeta Digital

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(Autor da imagem: Portal JVC)

Luiz Afonso da Cruz Palheta, 26, morreu em confronto com a Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira (3), em Sorriso. Ele foi identificado como o principal suspeito de sequestrar e matar Gabriel Feitosa da Silva, 24, encontrado no rio Lira, na manhã de terça-feira (2).

Conforme informações do delegado Paulo Brambilla, as suspeitas são de que o criminoso tenha cometido diversos assassinatos na região, inclusive reconhecido como autor da morte de Gabriel Feitosa.

“É um sujeito que possui vários mandados de prisão em aberto e, hoje, nós identificamos o local que ele estaria se escondendo. Por se tratar de um sujeito de alta periculosidade, toda a delegacia foi acionada para realizar esse mandado de prisão. Ao chegar no local, ele estava com uma arma de fogo e vários uniformes de polícia, de segurança, municiado e disparou contra os policiais”, afirmou o delegado.

Gabriel Feitosa foi encontrado com uma corda no pescoço. Segundo o delegado, o suspeito e outro comparsa puxaram a amarra, cada um de um lado, a ponto de quase decapitar a vítima.

“É um elemento de extrema crueldade e periculosidade, vindo foragido do estado do Pará, onde ele era procurado por diversos crimes”, finalizou.

O caso

O corpo de Gabriel Feitosa da Silva, 24, foi encontrado no rio Lira, na manhã dessa terça-feira (2), após sequestrado e tortura, em Sorriso. Dois suspeitos pelo crime foram presos na noite de segunda-feira (1).

Conforme informações, a vítima e a namorada marcaram de se encontrar em um bar, quando ambos foram sequestrados pela dupla de suspeitos. A jovem foi mantida em cárcere e ameaçada de morte, obrigada a fugir da cidade.

Segundo o delegado Bruno França, os criminosos concluíram que Gabriel Feitosa fazia parte de uma facção criminosa rival e, por isso, o sequestraram. À polícia, a família contou que a vítima já sabia que estava “jurada de morte” pela facção criminosa.

As investigações continuam para identificar outros envolvidos no crime.

Jornalista Valdecir Chagas

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