A biomédica Caroline Fernandes, de 24 anos, assumiu publicamente a guarda da irmã Maitê de 7 anos, que sobreviveu após ser esfaqueada pelo próprio pai, o engenheiro agrônomo Daniel Frasson, de 36 anos.
O crime brutal aconteceu no dia 24 de junho em Lucas do Rio Verde e resultou na morte da mãe da criança, a empresária Gleici Keli Geraldo de Souza, de 42 anos, assassinada com 16 facadas enquanto dormia. O corpo de Gleici foi sepultado em Tangará da Serra, onde reside seus familiares.
Após quase um mês internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, a menina recebeu alta na última quinta-feira,17. A recuperação é considerada um grande milagre devido aos graves ferimentos sofridos.
Nas redes sociais, Caroline rebateu comentários cruéis que colocavam em dúvida o futuro da irmã e afirmou com firmeza que a menina está sob seus
A biomédica Caroline Fernandes, de 24 anos, assumiu publicamente a guarda da irmã de 7 anos que sobreviveu após ser esfaqueada pelo próprio pai, o engenheiro agrônomo Daniel Frasson, de 36 anos.
O crime brutal aconteceu no dia 24 de junho em Lucas do Rio Verde e resultou na morte da mãe da criança, a empresária Gleici Keli Geraldo de Souza, de 42 anos, assassinada com 16 facadas enquanto dormia.
Após quase um mês internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, a menina recebeu alta na última quinta-feira,17.
Nas redes sociais, Caroline rebateu comentários cruéis que colocavam em dúvida o futuro da irmã e afirmou com firmeza que a menina está sob seus cuidados legais.
“Minha irmã vai morar comigo. Eu sou a responsável legal dela e é comigo que ela vai ficar, vai morar e vai ter uma vida leve e muito feliz”, declarou. Caroline também criticou a exposição da criança nas redes e disse que prefere não se manifestar sobre os comentários absurdos que viu circular, mas fez questão de afirmar que a irmã está amparada emocionalmente e juridicamente.
No dia do crime, mãe e filha foram atacadas enquanto dormiam na residência da família, no Bairro Bandeirantes.
A criança foi atingida por sete facadas, sendo quatro nas costas e três na parte frontal do corpo.
Após o ataque, o agressor tentou suicídio, mas foi socorrido e, após receber alta médica, encaminhado para uma unidade prisional, onde aguardará julgamento pelo crime de feminicídio e tentativa de homicídio.
Exame de Sanidade Mental
O pai da menina, continua preso em Sorriso e está sob a tutela da justiça. A defesa de Daniel Frasson, requereu junto ao poder judiciário, providências para realização de exames de sanidade mental.
Na Audiência de custódia, Daniel alegou que sofre de depressão crônica e de Síndrome do pânico. Ele revelou que toma medicamentos e que já teve surto psicótico.